Olá!
Ainda cá ando, não é fácil de morrer! De resto, com a idade ficasse mais rijo, não o contrário.
O ano esteve bom para as vindimas das uvas de vinho e a erva de ar livre, saiu muito boa também. Ao menos isso, para aliviar a moral!
Na guerra de campanhas entre os contras e nós, os a favor, não restam suspeitas, a nossa razão é maior, mais humana e mais perto de poder contribuir para a resolução de problemas sociais do que os infelizes que estão errados e estão do contra, ou porque sim ou porque ganham com isso.
Quando há uns dias o pai dum amigo, que tem andado tramado de dores, pediu que se lhe trouxessem fosse o que fosse de Cannabis, nem que fosse haxixe, que fumar uns charros a ver se lhe alivia a dor melhor que outras drogas de farmácia. Acho que se abriu uma janela no que diz respeito à informação positiva estar a chegar a quem precisa de ajuda e não de medo. O Senhor até é médico, sabe muito bem muita coisa. Só lhe falta perceber que no seu jardim precisa usar as sementes certas para não precisar recorrer a esquemas dum mercado que não prima pela intenções medicinais (por enquanto).
Os do contra atiram sempre ao jovens, como que centrados num alvo simples e fácil de atingir. Anos a fio de atenção mal dirigida ao povo jovem, temos o resultado à vista, criaram expectativas, promoveram a experimentação precoce, um drama pediátrico. Entretanto, vamos crescendo, abrindo as vistas. A chegarmos mais perto da velhice, vemos a diferença que pode fazer ter ou não ter acesso ao que (erradamente) a lei proíbe de forma a atiçar os policias a algemar-nos a vida, com ameaças de prisão.
Agora temos os mais velhos a reclamar pelo que ouvem dizer lhes pode resolver muitos problemas e alguns a dizer que têm pena de não ter encontrado antes. Pois, claro, não deve nem ser cedo nem tarde demais.
Enquanto a lei for tortuosa e incoerente com os direitos dos cidadãos adultos, enquanto a liberdade for limitada... vão continuar a estragar o nosso tempo.
É bom que pessoas com um certo nível de cultura cientifica e de aptidões literárias se debrucem sobre o estudo e desenvolvimento da cultura cannábica (porque estamos cá também para isso). Há o importante lado lúdico, que deve de ser tido em conta, mas os aspectos medicinais estão a ser indevidamente censurados, com efeitos negativos para a economia dos países, o aumento das fortunas fora do PIB, as macacadas dos tráficos a fugir à policia e despesas com o IDT.
Ainda cá ando, não é fácil de morrer! De resto, com a idade ficasse mais rijo, não o contrário.
O ano esteve bom para as vindimas das uvas de vinho e a erva de ar livre, saiu muito boa também. Ao menos isso, para aliviar a moral!
Na guerra de campanhas entre os contras e nós, os a favor, não restam suspeitas, a nossa razão é maior, mais humana e mais perto de poder contribuir para a resolução de problemas sociais do que os infelizes que estão errados e estão do contra, ou porque sim ou porque ganham com isso.
Quando há uns dias o pai dum amigo, que tem andado tramado de dores, pediu que se lhe trouxessem fosse o que fosse de Cannabis, nem que fosse haxixe, que fumar uns charros a ver se lhe alivia a dor melhor que outras drogas de farmácia. Acho que se abriu uma janela no que diz respeito à informação positiva estar a chegar a quem precisa de ajuda e não de medo. O Senhor até é médico, sabe muito bem muita coisa. Só lhe falta perceber que no seu jardim precisa usar as sementes certas para não precisar recorrer a esquemas dum mercado que não prima pela intenções medicinais (por enquanto).
Os do contra atiram sempre ao jovens, como que centrados num alvo simples e fácil de atingir. Anos a fio de atenção mal dirigida ao povo jovem, temos o resultado à vista, criaram expectativas, promoveram a experimentação precoce, um drama pediátrico. Entretanto, vamos crescendo, abrindo as vistas. A chegarmos mais perto da velhice, vemos a diferença que pode fazer ter ou não ter acesso ao que (erradamente) a lei proíbe de forma a atiçar os policias a algemar-nos a vida, com ameaças de prisão.
Agora temos os mais velhos a reclamar pelo que ouvem dizer lhes pode resolver muitos problemas e alguns a dizer que têm pena de não ter encontrado antes. Pois, claro, não deve nem ser cedo nem tarde demais.
Enquanto a lei for tortuosa e incoerente com os direitos dos cidadãos adultos, enquanto a liberdade for limitada... vão continuar a estragar o nosso tempo.
É bom que pessoas com um certo nível de cultura cientifica e de aptidões literárias se debrucem sobre o estudo e desenvolvimento da cultura cannábica (porque estamos cá também para isso). Há o importante lado lúdico, que deve de ser tido em conta, mas os aspectos medicinais estão a ser indevidamente censurados, com efeitos negativos para a economia dos países, o aumento das fortunas fora do PIB, as macacadas dos tráficos a fugir à policia e despesas com o IDT.
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