Escreveu Jorge Lima Barreto, na revista Mundo da Canção (Maio 1975), citado na revista CAIS (Nº 96 > Março/2005) dedicada aos 30 anos do concerto dos GENESIS em Cascais:
«Outra novidade era: a droga. Talvez existisse, mas se existia qual é o moralista da judiciária que pode combater tal facto? A droga existe porque as condições sociais assim o permitem e facultam - não é a repressão judiciária (à maneira fascista) que inverte esta situação - bem pelo contrário.
A luta à droga faz-se na prática revolucionária e não na perseguição paranóica da polícia.»
30 anos depois, não estaremos na mesma, mas a actualidade deste exerto continua viva para reflexão.
«Outra novidade era: a droga. Talvez existisse, mas se existia qual é o moralista da judiciária que pode combater tal facto? A droga existe porque as condições sociais assim o permitem e facultam - não é a repressão judiciária (à maneira fascista) que inverte esta situação - bem pelo contrário.
A luta à droga faz-se na prática revolucionária e não na perseguição paranóica da polícia.»
30 anos depois, não estaremos na mesma, mas a actualidade deste exerto continua viva para reflexão.