«A televisão, pela sua natureza, é a droga dominadora por excelência. O controle do conteúdo, a uniformidade do conteúdo e a repetição do conteúdo tornaram-na um instrumento inevitável de coerção, lavagem cerebral e manipulação. A televisão induz no espectador um estado de transe que é a pré-condição necessária à lavagem cerebral. À semelhança de todas as outras drogas e tecnologias, o carácter básico da televisão não pode ser modificado; a televisão não é mais reformável do que a tecnologia produtora de espingardas automáticas de assalto.»
Terence McKenna in: O Pão dos Deuses - Excertos
quinta-feira, janeiro 27, 2005
domingo, janeiro 23, 2005
The legalization of drugs would simultaneously reduce the number of crimes and improve respect for the law. It is hard to imagine any other single provision which could make a more significant contribution to the promotion of law and order.
MILTON FRIEDMAN *****
Nobel Prize for Economics
sexta-feira, janeiro 21, 2005
Procurem também ler livros! Dos que vos expliquem
mais ao certo
o que se passa e vos digam,
como é:
mais ao certo
o que se passa e vos digam,
como é:
«If hemp had not been made illegal, 80 percent of DuPont's business would never have materialized and the great majority of the pollution which has poisoned our Northwestern and Southeastern rivers would not have occurred.
In an open marketplace, hemp would have saved the majority of America's vital family farms and would probably have boosted their numbers, despite the Great Depression of the 1930s.» - in: - Jack Herer. chapter IV
E o muito importante: O PÃO DOS DEUSES
Em Busca da Árvore do Conhecimento Original
Uma História Radical das Drogas, das Plantas e da Evolução Humana
"Merece ser o moderno clássico sobre as drogas e os alucinogénios".in:- The Washington Post
Colecção Diversos Universos
288 pp. ISBN 972-9360-05-7
P.V.P.: €16,50 2ª edição
etc: etc: Viaoptima.online.pt
O PÃO DOS DEUSES na Amazon.com:
Uma História Radical das Drogas, das Plantas e da Evolução Humana
"Merece ser o moderno clássico sobre as drogas e os alucinogénios".in:- The Washington Post
Colecção Diversos Universos
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P.V.P.: €16,50 2ª edição
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O PÃO DOS DEUSES na Amazon.com:
quinta-feira, janeiro 13, 2005
Um ano desta Folha.
Muitos já foram os visitantes, claro que há blogs mais visitados.... Poucos fizeram uso da relativa liberdade de expressão para emitir comentários. O que me faz concluir que das, cerca de 1000 visitas, fora uma ou outra que comentou um pouco mais em desfavor da libertação da erva cannabica, a maioria é favorável. Também deve haver quem tenha medo de deixar traços de opinião identificada e/ou tenha receios de se envolver no tema.
Este blogue tem o apoio de todo um movimento mundial que pretende recuperar/devolver a Cannabis para uso humano. Livre de falsos preconceitos e de enquadramentos incriminantes.
Cada momento que passa sem que se resolva este imbróglio é um momento perdido para a qualidade de vida de milhões de humanos...
Nunca é demais lembrar que se trata de uma das planta que à mais tempo acompanha a aventura humana. Que foi desde sempre uma planta medicinal. Mesmo enquadrada em proibições, não se deixou de estudar e desenvolver novas utilidades médicas a partir dela.
A inclusão da Cannabis na lista das drogas papão, baníveis, perseguivel até ao extremo, apenas desenvolveu a cultura do sub-mundo-sub-urbano, envolvendo toda a sociedade num sistema de crime e risco social.
É, no mínimo, lamentável ver a planta , uma bela planta, ser envolvida num esquema classificado como guerra. E é apenas por umas poucas razões que o é: desinformação e ignorâncias varias, e hipocrisia, essa doença mental!
Foi por ter fumado e apreciado um charro que me vi envolvido nos campos desta guerra. Para mim é já tudo pacifico. São mais de 25 anos de interesse pelo assunto e a compilar conhecimentos e a analisar opiniões. Proibir a erva, impor limitações criminais à planta, a derivados, à divulgação consciente, à cultura, é um erro muitíssimo grande, demasiado grande, um prejuízo grave à liberdade, um atropelo à economia a favor dos mercados paralelos, que por outro lado têm ficado com os louros e lucros dessas actividades de utilidade social.
Eu sou um dos que já foi debater este assunto com um tribunal, já com a nova lei. Fizeram-me perceber bem quem anda a tentar lucrar com o assunto, vi bem a despesa que foi passar pela acusação de traficante, por ter comigo uma quantidade ridícula do meu psico-activante. Complicaram mais por serem vários pedaços e não estar tudo junto. E mais uns detalhes para tentarem sujar a barra, uma atitude policial a todos os níveis desajustada.
Dai a minha vontade de fazer os possíveis para que não se continue a passar por situações assim. Eu vim para fora, nada ficou provado e eu tive de aturar um julgamento sem terem nada para pegar... mas outros ficam em portas por mais tempo, geralmente a agravar as despesas à família e a provocar desgostos.
Por alto, já fumei muitos quilos de haxixe (porque é mais complicado arranjar erva fresca). Perdemos a noção de quantas vezes a qualidade do produto era do pior, mau de origem ou adulterado. Quando era caríssimo, o que está a voltar a acontecer... porque não é fiável ter um vaso em casa... Já muitos se esqueceram dos tempos em que era muito difícil de arranjar, das viagens malucas que se faziam longe e demoradas por um momento de nada na brasa dum cigarro especial. Também alguns querem esquecer que quando houve falta de haxixe no mercado, muitos foram experimentar a heroina e outras que tais, na ilusão de encontrar um substituto, quando alguém aproveitou a inundar os bairros e as escolas desses negócios mais rentáveis...
A Planta não está extinta, jamais o irão conseguir! Para além dos usos psicotropicos e/ou medicinais, a Cannabis tem muitas outras utilidades, para além de serem umas plantas muito lindas.
A solução está, como todos todos sabermos nessas utilidades, que são espantosamente muitas. A seguir, fazer notar a quem de direito, que retirem das ditas leis da droga o anexo relativo à Cannabis, como começo para a reforma dessas leis.
E todos nós temos o direito de o exigir.
Muitos já foram os visitantes, claro que há blogs mais visitados.... Poucos fizeram uso da relativa liberdade de expressão para emitir comentários. O que me faz concluir que das, cerca de 1000 visitas, fora uma ou outra que comentou um pouco mais em desfavor da libertação da erva cannabica, a maioria é favorável. Também deve haver quem tenha medo de deixar traços de opinião identificada e/ou tenha receios de se envolver no tema.
Este blogue tem o apoio de todo um movimento mundial que pretende recuperar/devolver a Cannabis para uso humano. Livre de falsos preconceitos e de enquadramentos incriminantes.
Cada momento que passa sem que se resolva este imbróglio é um momento perdido para a qualidade de vida de milhões de humanos...
Nunca é demais lembrar que se trata de uma das planta que à mais tempo acompanha a aventura humana. Que foi desde sempre uma planta medicinal. Mesmo enquadrada em proibições, não se deixou de estudar e desenvolver novas utilidades médicas a partir dela.
A inclusão da Cannabis na lista das drogas papão, baníveis, perseguivel até ao extremo, apenas desenvolveu a cultura do sub-mundo-sub-urbano, envolvendo toda a sociedade num sistema de crime e risco social.
É, no mínimo, lamentável ver a planta , uma bela planta, ser envolvida num esquema classificado como guerra. E é apenas por umas poucas razões que o é: desinformação e ignorâncias varias, e hipocrisia, essa doença mental!
Foi por ter fumado e apreciado um charro que me vi envolvido nos campos desta guerra. Para mim é já tudo pacifico. São mais de 25 anos de interesse pelo assunto e a compilar conhecimentos e a analisar opiniões. Proibir a erva, impor limitações criminais à planta, a derivados, à divulgação consciente, à cultura, é um erro muitíssimo grande, demasiado grande, um prejuízo grave à liberdade, um atropelo à economia a favor dos mercados paralelos, que por outro lado têm ficado com os louros e lucros dessas actividades de utilidade social.
Eu sou um dos que já foi debater este assunto com um tribunal, já com a nova lei. Fizeram-me perceber bem quem anda a tentar lucrar com o assunto, vi bem a despesa que foi passar pela acusação de traficante, por ter comigo uma quantidade ridícula do meu psico-activante. Complicaram mais por serem vários pedaços e não estar tudo junto. E mais uns detalhes para tentarem sujar a barra, uma atitude policial a todos os níveis desajustada.
Dai a minha vontade de fazer os possíveis para que não se continue a passar por situações assim. Eu vim para fora, nada ficou provado e eu tive de aturar um julgamento sem terem nada para pegar... mas outros ficam em portas por mais tempo, geralmente a agravar as despesas à família e a provocar desgostos.
Por alto, já fumei muitos quilos de haxixe (porque é mais complicado arranjar erva fresca). Perdemos a noção de quantas vezes a qualidade do produto era do pior, mau de origem ou adulterado. Quando era caríssimo, o que está a voltar a acontecer... porque não é fiável ter um vaso em casa... Já muitos se esqueceram dos tempos em que era muito difícil de arranjar, das viagens malucas que se faziam longe e demoradas por um momento de nada na brasa dum cigarro especial. Também alguns querem esquecer que quando houve falta de haxixe no mercado, muitos foram experimentar a heroina e outras que tais, na ilusão de encontrar um substituto, quando alguém aproveitou a inundar os bairros e as escolas desses negócios mais rentáveis...
A Planta não está extinta, jamais o irão conseguir! Para além dos usos psicotropicos e/ou medicinais, a Cannabis tem muitas outras utilidades, para além de serem umas plantas muito lindas.
A solução está, como todos todos sabermos nessas utilidades, que são espantosamente muitas. A seguir, fazer notar a quem de direito, que retirem das ditas leis da droga o anexo relativo à Cannabis, como começo para a reforma dessas leis.
E todos nós temos o direito de o exigir.
sábado, janeiro 08, 2005
Petição
para a reforma
antiproibicionista
das convenções das
Nações Unidas
em matéria de drogas
(World campaign for the reform of
the UN Conventions on Drugs )
para a reforma
antiproibicionista
das convenções das
Nações Unidas
em matéria de drogas
(World campaign for the reform of
the UN Conventions on Drugs )