>Ganza - Folha e Flôr

sexta-feira, janeiro 30, 2004

táss bên

sábado, janeiro 24, 2004

«Já lá vão 24 anos desde que fumei Haxixe pela primeira vez, tinha 14 anos, num intrevalo escolar. Na verdade pouco sabia o que se passava, do que se tratava. Por sorte, a "droga" que me foi proposta para a primeira experiência, não foi outra senão a Cannabis . Por essa altura, já era um jovem alcoolico, resumia tudo a uma bebedeira permanente, descontrolada. Estava longe de imaginar tudo o que se veio a saber e a acontecer... »

sexta-feira, janeiro 23, 2004

«TSF
JUSTIÇA
Revisão da legislação penal em debate público
A ministra da Justiça, Celeste Cardona,
garantiu hoje que vai apresentar para debate público,
daqui a 15 dias,
a nova revisão da legislação penal e processo penal,
assim como a nova lei de bases do sistema prisional.
( 19:26 / 15Jan )
COMENTÁRIOS TSF
1
Aproveitem a deixar a Canabis em sossego e fora da lista negra!!
Sábado, 17/01/2004 às 10:48
***** Concorda com o congelamento dos aumentos para a função pública?
Diga LÁ!!! - SIM >35.2% ; NÃO >64.8%!!!estamos a ganhar!!!!
Os estádios págam-se por si, é justo. Prisões também.
Na Holanda um preso tem um cartão de credito e levam os presos
às compras no supermercado, todas as semanas
aqui é a escola do crime que se sabe e vê.
Na Holanda e já muitos outros paises, a Canabis já é livre,
aqui há alternativas, soluções e
porque não dizer recriações e tratamentos que são
excluidas por leis, decretos e gastos de meios e dinheiros,
desperdiçados!Que ideia ou argumento racista essa de ainda
quererem fazer estudos especiais ao povo português,
como se fosse outra raça? ainda dizem que as toneladas
que apanham estavam de passagem para o estrangeiro...
NÂO! Era para gastar TODA cá, para o pessoal ter com que se entreter.
ALguma terá outros destinos.
Mas porque se prendem em prisões sem jeito, homens e mulheres,
por causa de uma planta?!
Ou temos de continuar a ir lá fora por causa disso,
ou a pagar injustamente por um vegetal
que se dá bem num vaso ou num fundo de horta?! »

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quinta-feira, janeiro 22, 2004

Muito se tem baralhado o assunto.
A desinformação tem sempre o seu tempo de antena,
os seus 15 minutos de fama nos Media.
O povo já nem quer ouvir falar em nada...

sábado, janeiro 17, 2004

Vooou tratar de ligar os comentários, para receber reacções. A ver se as há(?).
Aqui ninguém sugere para alguém fazer algo criminal, que arrisquem, segurança ou saude ou a liberdade (Antes pelo contrário!!), mas, Ela anda aí, a lei importada directamente da ignorancia e da xenófobia. Ela anda por aqui, a lei que dá a plantas úteis, a figura de mobil de crime, de tráfico perseguido, como se fosse um inimigo público todo o que use essas plantas, para alguns ainda imbruxadas.

Ao procurar sobre o tema, na net, esta drogazinha electrica, reparei que havia falta de informação em português do pouco, a maioria vem do Brasil que tem realidade particular e também não muito organizado. Alguns com boa informação. Também para quem lê inglês e outras linguas europeias postam-se neste blog, links onde se pode encontrar esclarecimentos sobre esta GRANDE CULTURA, internacional (cuidado com as traduções!!)
Isto já era para estar tratado há mais tempo.

O regresso em força da Cannabis à Medícina, de alguns paises, ditos do 1º Mundo, só pode assustar ignorantes da industria, que não encontrem novas soluções
nessa nossa espécie vegetal, como encontram noutras que também nascem pelos campos e florestas.

Assim temos a situação de estar qualquer pessoa sujeita ao vicios de mercados clandestinos. O consumo está permitido mas não tanto a posse. Por contas que só eles é que sabem, a quantidade permitida é muito relativa e por mera suspeita ou denúncia vaga qualquer um pode ser revistado ou incomodado. E quantos serão os que andam nisto, há muitos muitos anos, desde pequenos e já nem reparam que ainda há proibição ou se repara pensa que já não tem problemas nem quer que se saiba que usa o que pode ou não quer ainda dizer à mâe. E as mães que não querem saber de contar aos filhos?, muitas...

Vamos ás assinaturas, petições, referendos ou outros boicotes, manifestações?! Antes, durante ou depois vai ser preciso reformatar as ideias e ter informação mais fiavel, que não envergonhe ninguém por se adiantar no uso de um direito:
SER FELIZ e LIVRE


FIM à guerra à droga! Attracting Genuine Love

sexta-feira, janeiro 16, 2004

As reacções estão a ser boas :-)

quarta-feira, janeiro 14, 2004

Continuo a procurar ligações à informação mais importante para o tema. Por exemplo: www.cannabis.com
Vou tentar encontrar mais em português.

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Projetos Assistênciais
O Hospital Albert Einstein - Brasil

PAD - Programa Álcool e Drogas

Classificação das Drogas - Maconha


História da Maconha História das Drogas...

Aspectos históricos
A Cannabis é consumida pela humanidade há cerca de dez mil anos,
desde a descoberta da agricultura.
Era utilizada para a obtenção de fibras, óleo,
sementes consumidas como alimento e
por suas propriedades alucinógenas.
A planta parece ser originária da China,
apesar de outras evidências apontarem para
a Ásia Central. O famoso Pen Tsao Ching,
farmacopéia escrita em 100 d.C.,
baseada nas compilações de plantas com
propriedades farmacológicas do imperador
Shen Nung (2737 a.C.),
mostrava que os chineses já conheciam há alguns milênios
as propriedades alucinógenas da Cannabis.
Nesses períodos a utilização da planta estava
intrinsecamente ligada ao misticismo e ao curandeirismo.
Quando os europeus chegaram a China no século XIII,
tal hábito havia declinado e caído em desuso,
permanecendo apenas o cultivo da planta para
a obtenção de fibras têxteis.

A maconha possui grande influência sobre
a cultura hindu. Segundo a tradição da Índia,
a planta fora um presente dos deuses aos homens,
capaz de provê-los de prazer,
coragem e atender a seus desejos sexuais.
A planta teria brotado pela primeira vez
quando gotas do néctar dos deuses (Amrita)
se derramaram sobre a Terra.
Nos Himalaias indianos e no Tibet as preparações a base
de Cannabis encontram grande importância no contexto religioso.
Sadhus (homens sagrados) dedicam sua vida à deusa Shiva.
Não possuem propriedade e praticam ioga e meditação.
O consumo de maconha faz parte de seus rituais.
Uma das preparações de maconha utilizada é o bhang,
obtido a partir da maceração de brotos da planta,
convertidos em um suco ou doce. A ganja consiste em brotos
compactados por vários dias e fumados com tabaco ou datura.
O charas é a própria resina (haxixe), fumada da mesma forma.

Durante a Antigüidade,
os gregos e romanos não tiveram por hábito utilizar a maconha
com propósitos alucinógenos,
apesar de conhecerem tais propriedades.
Dioscórides e Galeno utilizavam-na como medicamento
para alguns tumores
e observaram que o uso continuado
era capaz de causar esterilidade masculina
e inibir a produção de leite na mulher.
Durante a Idade Média, a planta foi praticamente esquecida.
Já o Império Islâmico conviveu com a planta
e a espalhou pelas regiões conquistadas.

Durante o século XI, na região Qazwin, no atual Irão,
viveu Hassan bin Sabbah, o Velho da Montanha.
Estudioso do islamismo e vivendo em Alexandria (Egito),
viu-se prisioneiro quando apoiou a ascensão ao trono do príncipe Nizar,
no seu entender o herdeiro legítimo do califado egípcio.
Conseguindo escapar do encarceramento, encontrou refúgio em Qazwin,
onde ergueu seu castelo no Monte Alamut (Ninho da Águia).
Fundou, então, a Ordem dos Ismaelitas de Nizar.
A Ordem, destinada a apoiar o postulante ao trono e a defender os preceitos do islamismo,
possuía uma disciplina militar rígida,
tendo Sabbah no topo da hierarquia. Logo se tornou uma potência regional,
incomodando diversos monarcas,
que tentaram derruba-la em vão. Seus soldados, conhecidos como anjos destruidores,
devotavam-lhe obediências e executavam qualquer comando de Sabbah,
incluindo o suicídio. Para esses, Sabbah construiu o Jardim Terreno das Delícias.
Após consumirem uma porção considerável de haxixe,
os soldados iniciados eram levados para o jardim, povoado de animais e plantas exóticos,
construções paradisíacas, alimentos refinados e virgens adolescentes,
onde os desejos eram desprovidos de limites.
Tal hábito fez com que Sabbah denominasse seu exército de
Ordem dos Haxixins.
Quando no século XI os cruzados tomaram conhecimento
do poderio e dos métodos militares dos homens de Sabbah,
passaram a utilizar o termo assassino (haxixim) para denominar
todo indivíduo capaz de grandes atrocidades.

Somente a partir das Cruzadas (séculos XI - XIII)
e das Grandes Navegações Européias (século XVI),
que a maconha voltou a ser conhecida no continente.
A partir do século XVIII as plantas provenientes das
novas colônias começaram a ser catalogadas e estudas
de maneira mais científica, sem o misticismo medieval
que influenciava o conhecimento europeu até então.
Com a chegada do século XIX, a Europa se vê as voltas
com movimentos culturais intimistas,
voltados para a busca do prazer e do individualismo,
interessados no místico e no espiritual,
em busca das raízes nacionais originadas na Idade Média.
O mundo islâmico, agora em parte dominado por Napoleão Bonaparte,
foi alvo das inspirações de pintores e poetas
e o consumo de haxixe foi bastante cultuado.

Em 1845, um médico francês, J. J. Moreau de Tours
e os escritores Gérard de Nerval e Téophile Gautier fundaram
o Clube dos Haxixins.
Participavam das reuniões mensais artistas renomados do período,
tais como Charles Baudelaire, Alexandre Dumas, Eugene Delacroix
e Victor Hugo.
A intenção dos encontros era cultuar o consumo de haxixe,
fomentar a produção artística e exaltar Hassan bin Sabbah.
Todas deveriam trajar indumentárias árabes e periodicamente
um dos membros era eleito o Velho da Montanha.
No mesmo período, Lewis Carroll publicou o livro
Alice no País das Maravilhas,
povoada de imagens oníricas e de alusões ao consumo de haxixe.

A Medicina também passou a utilizar a maconha com propósitos
terapêuticos a partir dessa época.
As indicações voltavam-se principalmente para o tratamento da asma,
tosse e doenças nervosas.
A reação ao consumo da maconha e outras substâncias psicotrópicas
ganharam força a partir do final do século XVIII.
Nessa época, vários fenômenos contribuíram para
o crescimento de uma postura contrária ao consumo
de substâncias psicoativas. Relatos de complicações,
tais como o surgimento de quadros depressivos e psicóticos
entre os usuários de maconha, foram publicados.
Nos Estados Unidos ganhava força o Movimento de Temperança,
que alertava para os efeitos indesejáveis
de tais substâncias (tais como a dependência) e proponha
regulamentar melhor a conduta para prescreve-las.
Entre a porção mais conservadora da população norte-americana,
cresceram as campanhas que pregavam a proibição do comércio de
todos os psicotrópicos, inclusive o álcool.
Esse movimento ficou conhecido como Proibicionismo.
A partir da década de 10,
diversas substâncias foram proibidas dentro do território americano.
Os países da Europa e das Américas acompanharam essa tendência.
Ao final da década de 30,
a cocaína e maconha estavam proibidas em vários países do mundo.
As vendas de morfina passaram a ser rigorosamente controladas.
Nos Estados Unidos, o álcool foi proibido de 1920 a 1935.
Concomitantemente,
o mundo vivia as incertezas do período entre guerras
e sentia o crescimento da Guerra Fria.
Estados Unidos e União Soviética
despontavam como as novas potências mundiais.
A economia mundial ainda sentia os prejuízos causados
pela Primeira Guerra Mundial.
A recessão era a regra para muitos destes.
A Segunda Guerra batia às portas do mundo
com a ascensão do Fascismo italiano e do Nazismo alemão.
Eclodiu e tomou as atenções do mundo até 1945.

Com a resolução deste conflito, o mundo passou a se preocupar
com a Guerra Fria e as com a perspectiva de um conflito nuclear.
Dentro desse contexto, a juventude da costa leste americana
começou a buscar alternativas àquele clima
repressivo e pessimista que se formou ao longo do século XX.
Durante as férias,
alguns jovens americanos pegavam o pouco do dinheiro
que conseguiram ajuntar e punham o pé na estrada.
Eles pediam carona da costa leste até a costa oeste.
A famosa Route 66 foi palco de grandes aventuras nesse período.
"Em julho de 1947, juntando uns 50 dólares
do meu velho seguro de veterano,
eu estava pronto para ir à Costa Oeste",
afirma Jack Kerouac,
em seu livro On the Road
um dos escritores mais importantes desse movimento.
Nessa época, tinha 25 anos.

Essa geração ficou conhecida como Geração Beat (beatnicks).
Os beats eram uma geração de jovens em busca de alternativas.
Achavam que o modelo vigente da sociedade americana falira.
Queriam sentir a paz e a liberdade.
Desejavam contestar os valores do American way of life
a partir da tomada de novas atitudes.
Eram poetas e escritores que decidiram cair na estrada
e buscar novas experiências. O consumo de drogas,
em especial a maconha e outros alucinógenos,
foi muito utilizado por eles.

Esse não-alinhamento, de início tímido,
isolado e imperceptível
ganhou mais adeptos e se radicalizou: agora jovens de classe média
começavam a abandonar as universidades e se refugiavam em comunidades.
Desejavam viver da agricultura,
fazer amor livre de regras morais e usar drogas como uma forma
de contestação, uma maneira de cair fora do sistema.
Tudo isso ao som de muito rock´n´roll.
Nascia o Movimento Hippie dos anos sessenta e setenta.

Ao final dos anos 70
a maconha estava novamente bastante difundida em todo o Ocidente.
É difícil dizer o quanto esse consumo aumentou ou declinou
nos últimos trinta anos.
Desde o recrudescimento do consumo, nos anos quarenta e cinqüenta,
a maconha nunca mais deixou de existir nas sociedades da Europa
e das Américas. A popularização do consumo fomentou a estruturação
de um narcotráfico especializado na produção e distribuição dessa
substância, concentrado na América do Sul e países africanos.
Em 1984, a Holanda
optou pela liberação do comércio e do consumo de maconha
e seus derivados. A planta passou a ser legalmente vendida
em estabelecimentos específicos (coffee shops).
Além dissoDurante os anos oitenta e início dos anos noventa,
as preocupações sobre uso de drogas voltaram-se para a cocaína
e as metanfetaminas (ecstasy).
Somente a partir da segunda metade da década que o tema
foi recuperado e novamente colocado em discussão.

Novos estudos mostraram a existência de receptores específicos
para a maconha no cérebro (receptores canabinóides)
e de substâncias endógenas (anandamidas)
bastantes semelhantes ao princípio ativo
da maconha (delta-9-tetraidrocanabinol).
A presença de sintomas de abstinência entre os usuários crônicos
de maconha e o relato de complicações agudas entre os usuários
(depressão, quadros psicóticos)
contestaram a teoria de que se tratava de uma droga leve,
incapaz de causar dependência.

Por outro lado, movimentos alinhados a legalização do consumo advogam
que a substância já possui elos culturais capazes de regular
seu consumo, os índices de dependência são baixos
e os danos da proibição (violência e marginalidade)
são mais danosos que o consumo em si. Alegam, ainda,
que a planta possui propriedades medicinais
e a utilização de suas fibras têxteis
poderia ajudar a economia de muitos países.
Alguns países como o Canadá e alguns estados norte-americanos
aceitam a prescrição do tetraidrocanabinol
como estimulador do apetite para portadores de câncer e AIDS.
É utilizada ainda como inibidor de náuseas e vômitos para pacientes
submetidos à quimioterapia.
A maconha é uma substância que ao longo de sua história suscitou
(e ainda suscita)
discussões ora apaixonadas,
ora embasadas de ambos lados.
A tensão gerada entre aqueles que defendem a proibição,
o consumo médico ou a simples legalização do consumo
ainda não chegou ao fim (será que um dia chegará?).
Novos capítulos são aguardados. A conferir."

Veja também...
Sobre a Maconha

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podendo ser reproduzido desde que as
informações não sejam alteradas e a fonte seja citada adequadamente.

Atenciosamente,
Equipe Álcool e Drogas sem Distorção


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terça-feira, janeiro 13, 2004

Toda a LIBERDADE merece um lugar e só o criminoso merece a prisão! Stop The Drug War (org) E de seguida acabamos com as guerras todas!
Um link que leva a outros links importantes, que estão disponiveis neste Mundo: >Christians for Cannabis Com um tema que interessa a todos, numa abordagem cristã, não desfazendo! A Cannabis, essa outra planta que é preciso voltar a conhecer, Já que é uma das mais antigas companheiras da humanidade e hoje em dia está tão difamada e criminalizada, por arrasto. www.christiansforcannabis.com
On the way for freedom
13/01/2004


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